Tipos de Planta de Arquitetura: Guia Completo
Planta de arquitetura, o principal e mais usado recurso para desenvolvimento de espaços em todas as áreas da construção. Mas para que serve? Quais os tipos? Como fazer uma planta de arquitetura?
Aqui nós solucionamos todas essas dúvidas e te damos dicas incríveis para desenvolver seu projeto. Acompanhe!
Ao tentar representar um projeto, um dos primeiros desenhos feitos é o de uma planta, também conhecida como planta baixa.
Existem diferentes tipos de plantas, cada uma com uma finalidade diferente. Ou seja, são feitas plantas diferentes para representar um mesmo espaço.
A planta é uma ferramenta de representação extremamente importante para qualquer aluno da construção civil, arquiteto, engenheiro, designer entre outros.
É indispensável que esses profissionais possuam pelo menos conhecimentos básicos em leitura, interpretação e desenvolvimento de uma planta baixa.
O que é uma planta de arquitetura?
As plantas de arquitetura são desenhos técnicos que mostram as vistas de cima, de baixo e de frente de um edifício ou estrutura, incluindo detalhes como dimensões, posições de portas e janelas, e instalações elétricas e hidráulicas.
Existem vários tipos de plantas de arquitetura, incluindo plantas de cobertura, plantas de corte, plantas de implantação, plantas de piso, plantas de elevação e plantas de detalhes.
Planta baixa é um desenho técnico esquemático de um projeto de uma edificação feito a partir de um corte horizontal imaginário feito à 1,50 metros do piso.
Uma planta deve possuir os ambientes (como salas, dormitórios, banheiros, corredores, etc…), os acessos e circulações (como portas, janelas e corredores). Representados como se estivesse sendo vista de cima, mas sem as coberturas (laje ou telhado).
Por que 1,50m na planta baixa?
Usamos a medida de 1,50 metros de altura porque é esta a altura que a seção imaginária conseguirá captar os vãos das aberturas, como as portas, e principalmente as janelas para serem vistos e representados em planta.
Assim conseguimos ver o espaço idealizado e ter uma noção de como se dará a construção. Além de já ser possível ver como a edificação ocupará o terreno.
Observe o exemplo:
Aqui temos uma planta baixa de um apartamento. Observe que, a planta estando completa, é perfeitamente possível compreender a ideia do projeto, o layout, como funciona a circulação e todo o design proposto.
Afinal, para que serve a planta de arquitetura ou planta baixa?
Planta baixa, ou apenas Planta, é um mapa, o principal instrumento de representação e é ela que será entregue ao mestre de obra ou responsável pela execução da obra, é o que guiará a equipe de trabalho em relação às medidas e disposição da edificação.
A planta serve como uma orientadora de todo o processo. A partir dela temos noção de todas as dimensões, da distribuição dos espaços,e a partir dela que elaboramos outras partes do projeto como cortes, elevações e plantas complementares.
É a planta baixa quem vai determinar o tamanho de cada ambiente, a área, os vãos das janelas e das portas, a disposição dos mobiliários, a disposição do jardim e tudo quanto for necessário representar sobre o projeto em questão.
Importância da planta baixa e planta de arquitetura
A planta baixa é importante para o sucesso da obra. Mesmo que algumas apresentem desenhos mais simples, as plantas na verdade são as orientadoras da obra.
Além disso, todos os projetos complementares como elétrica, hidráulica, estrutural entre outros, dependem da planta baixa para serem desenvolvidos.
Esta é, inicialmente, a primeira ferramenta usada para vender seu projeto. É o primeiro contato que os clientes terão com o que antes era apenas uma ideia, mas agora de uma forma mais concreta.
Ver esta ideia no papel, com um embasamento, seguindo uma linha de raciocínio e tomando forma, traz realidade para um projeto ainda não construído.
O que é representado na planta baixa?
Existem alguns pontos indispensáveis para garantir a eficiência da planta baixa, entre eles estão:
Acessos ao imóvel para pedestres e automóveis
É muito importante, que antes de tudo, seja desenhado o terreno onde a edificação será construída. Sabendo o tamanho do terreno conseguimos saber as medidas máximas que a construção poderá ter.
Nessa fase também é importante ter atenção aos recuos estabelecidos pela prefeitura para aquele lote. Com a dimensão do terreno e todos os recuos definidos já é possível o desenvolvimento do projeto sem problemas futuros em relação à medida máxima permitida.
Depois da definição dessas medidas, é possível estabelecer os acessos, tanto para pedestres quanto para automóveis. A localização em relação ao terreno e a edificação e as medidas.
O nível dos pisos em relação ao terreno
Este é um dos fatores mais importantes. Algumas cidades possuem um relevo bem irregular, enquanto outras são bastante planas e isso interfere na planta baixa. Em lotes mais irregulares é necessário um levantamento das curvas de nível.
Curvas de nível são linhas traçadas nas plantas para indicar o relevo do terreno. Elas são obtidas através da projeção horizontal da interseção do terreno com um plano horizontal, o que resulta em uma linha curva e que passa por todos os pontos do terreno que têm a mesma altitude.
Essas curvas têm influência direta na edificação construída e podem interferir nos níveis dos pisos em relação ao terreno. Por isso, um estudo prévio é indispensável.
Aberturas de portas e janelas
Além dos acessos internos, como garagem e portão, os acessos para a parte interna são indispensáveis. As portas e janelas mostram os acessos aos ambientes da edificação.
Normalmente, a medida básica padrão de uma porta é de 2,10 de altura e as janelas, normalmente, estão à 1,10 de altura. Sendo assim, o corte horizontal feito a 1,50 metros do piso, consegue passar por esses acessos e serem representados nas plantas.
Tipos de planta de arquitetura
Planta de estudos
Essa planta é o objeto de estudos do arquiteto. Normalmente as únicas pessoas que terão acesso a ela, além do arquiteto, são outros arquitetos e engenheiros que podem estar trabalhando em conjunto no desenvolvimento do mesmo.
Portanto, ela não precisa de perfeição técnica e beleza estética. Ela só precisa ser capaz de fornecer aos profissionais as informações necessárias para que quem estiver desenvolvendo o projeto consiga entender o espaço que está sendo criado.
É preciso entender como o ambientes se articulam, suas medidas, quais são seus fluxos e a hierarquia, quais são seus setores e outras informações adicionais. A planta de estudos se assemelha mais com um croqui do que com uma planta técnica.
Planta de apresentação de estudo preliminar
Como o próprio nome diz, essa planta tem a função de apresentar aos clientes as primeiras idéias para o projeto. Ela dá ideia das dimensões dos espaços sem necessariamente ser cotada. Para isso se utiliza o layout como referência de escala.
Aqui é importante que a representação feita permita o entendimento sem que ninguém tenha que explicar. Neste caso, a planta já precisa estar bem mais detalhada, com um nível de acabamento, organização e cuidado minimamente aceitáveis.
Ainda assim, não se deve desenvolver essa planta como se fosse a final e gastar horas para desenhá-la, já que na verdade ela será uma das primeiras apresentadas e provavelmente muitas alterações serão feitas a partir dela.
Planta anteprojeto
Nesta planta, o funcionamento do projeto deve estar mais claro do que nunca. Com a ideia inicial aprovada no estudo preliminar, o próximo passo é desenvolver desenhos mais específicos que mostrem o funcionamento dos sistemas de forma clara.
Todos os detalhes que não estavam definidos até então precisam entrar nos desenhos para aprovação. Então, como esta planta será apresentada à pessoas leigas em relação a parte técnica, o desenho precisa ter uma linguagem simples e didática.
O layout é importante nessa parte pois o mobiliário e demais acessórios auxiliam no entendimento do espaço. Algumas cotas simplificadas também são bem vindas para dar mais noção de medidas.
Planta legal
Nesta fase, o projeto vai para aprovação na prefeitura. Portanto, o foco dessa planta são os funcionários da prefeitura que farão a aprovação do projeto.
O desenho é voltado para pessoas que possuem conhecimento técnico. Elas devem analisar a obra por sua estrutura, então o layout não é importante agora.
As informações podem variar de projeto para projeto e cada prefeitura pode ter uma lista variada de exigências. No geral, algumas informações que não podem faltar são:
- Cotas;
- Áreas molhadas;
- Recuos;
- Áreas impermeáveis;
- Aberturas;
- Tabela de esquadrias;
- Área dos ambientes;
- Taxas de ocupação, permeabilidade etc.
Planta executiva para obra
A planta de um projeto executivo é o que guia o pessoal que vai executar a obra. Arquitetos, pedreiros, engenheiros e qualquer outro profissional envolvido nessa etapa, todos terão acesso à essa planta.
Ela será como um manual com as instruções que possibilitarão que os profissionais consigam reproduzir em escala a ideia proposta pelo arquiteto.
Ao diagramar essa prancha é de extrema importância que as informações estejam claras, sejam de fácil entendimento e dispostas de forma didática para evitar qualquer erro de leitura e compreensão do projeto.
Visando evitar erros de interpretação e de execução, o projeto deve conter todas as cotas, níveis, detalhes necessários e todo outro recurso gráfico para auxiliar a leitura.
Planta humanizada
A planta humanizada é um recurso de representação usado para que o cliente possa entender com clareza a proposta do profissional que contratou.
Como a planta humanizada é uma versão mais realista e menos técnica de uma planta baixa, ela é mais comumente usada por profissionais da área da construção como arquitetos e engenheiros.
Utilizar a humanização fortalece o catálogo de vendas, atraindo clientes e investidores, mesmo que o empreendimento esteja em fase inicial de execução, superando assim, as expectativas em relação ao retorno daquele projeto.
Quer conhecer mais sobre este recurso que tem conquistado profissionais e clientes das mais diversas áreas?
Escalas de plantas de arquitetura
É indispensável que as plantas estejam sempre com suas proporções e medidas corretas. Sem a escala é impossível executar uma obra com perfeição, por isso, toda planta baixa deve ter sua escala perfeita e indicada no projeto.
Todo bom profissional deve dominar este assunto para conseguir desenvolver uma planta corretamente e com eficiência. Por isso preparamos para você estas dicas essenciais sobre escala.
Afinal, o que é escala?
Escala é a relação entre as dimensões de um desenho e as dimensões da peça a ser representada. Existem algumas escalas que são mais comuns, são elas: 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100, 1:500. Tudo depende do desenho representado, do seu tamanho real e do nível de detalhamento necessário.
Tomando como exemplo a escala 1:50, Ela indica que a dimensão representada será 50 vezes maior na realidade, ou seja, 1 cm do desenho correspondem a 50 cm reais. As escalas são utilizadas para que a visualização do projeto seja possível no papel, caso contrário precisaríamos de papeis gigantes para imprimir o projeto na escala real.
Afinal, como fazer uma planta de arquitetura?
É hora de colocar a criatividade em ação. Agora você já sabe os tipos de plantas existentes e a função de cada uma, então fica um pouco mais fácil começar esse projeto. Ainda assim, existem alguns pontos que são essenciais no desenvolvimento de uma planta.
Por mais que não exista uma receita mágica para uma planta perfeita, existem algumas dicas para que você não esqueça nada, vamos a elas:
- Escala – Primeiramente defina a escala com a qual representará seu projeto. Lembre-se, para defini-la, deve-se levar em conta o porte da edificação, o nível de detalhamento, o tipo de planta e o tamanho do papel no qual deseja plotar.
- Paredes – O primeiro passo é a demarcação das paredes, são elas que delimitam sua planta.
- Beirais – Com as paredes desenhadas, é preciso fazer a representação da projeção dos beirais quando necessários.
- Esquadrias – Aqui você deve representar a posição e dimensão de todas as esquadrias e os arcos que demarcam as aberturas das portas.
- Louças – Devem ser representadas as louças sanitárias, na correta posição e dimensão.
- Pisos – A representação da paginação do piso deve ser feita exatamente como se deseja que seja feita a colocação.
- Textos e cotas – Não se esqueça de colocar todos os textos necessários, nomes e áreas, e as cotas, para que todas as medidas saiam como planejado.
Programas utilizados para criar uma planta de arquitetura
Hoje já existem diversos programas que nos auxiliam na criação de todas as plantas necessárias em um projeto, muitos de alta qualidade de desempenho, mas com algumas diferenças.
Alguns são voltados mais para que haja uma melhor interação entre os diversos profissionais que projetam em conjunto um determinado modelo e outros focam em entregar a melhor visualização possível para o cliente. Alguns dos mais utilizados hoje em dia são:
- Autocad – O Autocad te permite fazer tanto desenhos 2D quanto 3D. Comumente usado para desenhos técnicos, é possível fazer modelagem 3D e ainda facilita a comunicação entre profissionais trabalhando no mesmo projeto.
- Revit – O Revit faz parte de uma tecnologia que está em ascendência, o BIM (Building Information Modeling), em português Modelagem de Informações de Construção. Este é um programa que teve suas funções desenvolvidas pensando nos profissionais de arquitetura. Nele também é possível compartilhar o acesso, assim qualquer colaborador pode entrar e editar o modelo.
- SketchUp – Este é um dos softwares CAD que possui versão gratuita. É uma excelente ferramenta de desenho e modelagem. No SketchUp é possível criar pequenas animações. Ele é usado para desenvolver plantas humanizadas.
Dicas para o desenvolvimento da planta de arquitetura residencial
A principal dica para o desenvolvimento de uma planta residencial é: esteja atento às necessidades e à funcionalidade.
É importante conversar com os futuros moradores para verificar a necessidade de cada um deles e também tenha em mente as necessidades do terreno para que o projeto possa ser implementado.
Um projeto residencial não é apenas o projeto de uma casa, ele é o projeto de um Lar. A casa pode ditar todo um estilo de vida e a forma de comportamento das pessoas que nela vivem.
Tecnicamente falando, os pontos que se priorizados e quando valorizados como importantes, podem ajudar no sucesso da planta residencial são:
- Atenção à importância da organização dos fluxos entre os ambientes;
- Privilegiar as áreas comuns e de convivência;
- A qualidade e disposição do mobiliário;
- Integrar, mas resguardar a privacidade;
- Usar o terreno a favor do projeto;
- Controlar os acessos;
- Usar os materiais adequados (à proposta, ao clima, à estrutura e à estética);
- Importância dos elementos arquitetônicos;
- Setorização.
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Perguntas frequentes
O que é uma planta de cobertura?
Uma planta de cobertura é uma representação da cobertura de um edifício, mostrando as diferentes inclinações e áreas de água da cobertura.
O que é uma planta de corte?
Uma planta de corte é uma representação de um corte transversal de um edifício, mostrando as diferentes camadas de uma estrutura, incluindo o subsolo, o térreo e os andares superiores.
O que é uma planta de implantação?
Uma planta de implantação é uma representação de como um edifício é colocado no terreno, mostrando a posição do edifício em relação às propriedades vizinhas e às ruas e caminhos próximos.
O que é uma planta de piso?
Uma planta de piso é uma representação de um único andar de um edifício, mostrando as posições das paredes, portas, janelas, e instalações elétricas e hidráulicas.
O que é uma planta de elevação?
Uma planta de elevação é uma representação de uma parede de um edifício, mostrando a posição das janelas e portas, bem como detalhes de construção, como revestimentos de parede e acabamentos.
O que é uma planta de detalhes?
Uma planta de detalhes é uma representação específica de um componente ou sistema de um edifício, como uma escada, uma lareira ou um sistema de drenagem.
Quais são as vantagens de se usar plantas de arquitetura?
As plantas de arquitetura fornecem uma visão geral clara e precisa de como um edifício será construído e como seus diferentes componentes se encaixam. Isso permite que arquitetos, engenheiros e outros profissionais da construção planejem e construam estruturas seguras e funcionais.
Além disso, as plantas de arquitetura podem ser usadas para obter aprovação de órgãos reguladores e para comunicar com os proprietários e os usuários finais.
Como é feita uma planta de arquitetura?
As plantas de arquitetura geralmente são desenhadas usando softwares específicos, como AutoCAD ou SketchUp, ou podem ser desenhadas à mão usando desenhos técnicos. É importante que as plantas sejam precisas e detalhadas, para que possam ser usadas para planejar e construir estruturas seguras e funcionais.
Quem geralmente cria plantas de arquitetura?
Arquitetos, engenheiros e outros profissionais da construção são os principais criadores de plantas de arquitetura.
Quais são os principais elementos que devem ser incluídos em uma planta de arquitetura?
Os principais elementos que devem ser incluídos em uma planta de arquitetura incluem dimensões, posições de portas e janelas, instalações elétricas e hidráulicas, e detalhes de construção.
Como as plantas de arquitetura são usadas durante a construção de um edifício?
As plantas de arquitetura são usadas para planejar e construir estruturas seguras e funcionais. Eles são usados como guias para a construção, e os trabalhadores usam as plantas para entender como as diferentes partes do edifício se encaixam.
Como as plantas de arquitetura são usadas depois que um edifício é construído?
As plantas de arquitetura também podem ser usadas depois que um edifício é construído, por exemplo, para manutenção, reformas e ampliações. Eles também são usados como documentação para a propriedade do edifício.
O que significa h em projetos?
Nos projetos a letra h significa altura.
Qual é a visão utilizada na produção de uma planta de arquitetura?
A visão utilizada na produção de uma planta baixa é superior, para que você possa ver tudo de cima, como terreno, cômodos e distribuição de mobiliário.
Qual a diferença entre croqui e maquete?
A diferença entre croqui e maquete é que o croqui é um desenho feito a mão enquanto a maquete é feita utilizando softwares 3D.
Qual é a diferença entre um rascunho é um esboço?
A diferença entre um rascunho e um esboço é que o esboço é um desenho que será desenvolvido, enquanto o rascunho é algo que foi escrito ou desenhado, mas que será aprimorado no momento de passar a limpo.
Para que serve um croqui?
Um croqui serve como auxiliador na transmissão de ideias e na captura de momentos. Mesmo sem muitas habilidades com desenho, é possível registrar um momento através do croqui.
O que é o esboço de um projeto?
O esboço de um projeto é um desenho inicial, mas que será desenvolvido e aprimorado.
O que deve conter no anteprojeto?
Anteprojeto é a fase intermediária de desenvolvimento onde o projeto será aperfeiçoado e definido.
Quais as 4 fases do projeto?
As 4 fases do projeto são:
- Iniciação;
- Planejamento;
- Execução;
- Encerramento.
Conclusão
Agora que você entendeu bem como as plantas funcionam e qual a importância desse recurso, como andam suas habilidades nessa parte do desenvolvimento de um projeto?
Saber como executar todos os processos de um projeto de forma correta é tão importante quanto ter os melhores softwares do mercado.
Nós temos diversos cursos com métodos exclusivos para que você possa desenvolver seu conhecimento e aperfeiçoar suas habilidades e aproveitar ao máximo os recursos que tem à mão.
Para entregar um projeto que satisfaça seus clientes, é importante ter domínio sobre todos os processos para desenvolvê-lo com precisão. A planta baixa é só o primeiro passo.
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Sou Leandro Amaral, técnico eletrotécnico desde 2011, professor de cursos online desde 2013 e arquiteto desde 2016. Assim como apresentar projetos de qualidade mudou a minha vida, acredito realmente que pode mudar outras e desse modo quero compartilhar isso com o maior número de pessoas possível. Ensino meus alunos a despertarem seu potencial máximo na arte chamada Arquitetura. Junte-se a nós. CAU (Registro no Conselho de Arquitetura e Urbanismo): A117921-7.
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